É com grande satisfação que recebi hoje um e-mail da Microsoft me avisando que havia sido nomeado Microsoft Most Valuable Professional (MVP), na competência Visual C#. Meu perfil online pode ser visto aqui.
Para quem não sabe o que é um MVP, é um reconhecimento dado pela Microsoft a individuos que contribuiram fortemente para as comunidades técnicas. Toda contribuição feita à comunidade, seja ela por livros, artigos, blogs, palestras, fóruns, entre outros é avaliada. Há pouco mais de 4 mil MVPs no mundo, sendo por volta de 80 no Brasil. São normalmente pessoas com liderança e forte influência na comunidade e, devido aos benefícios do programa, com acesso privilegiado e antecipado às tecnologias Microsoft.
Fico muito feliz com o reconhecimento, e aproveito este espaço para agradecer alguns amigos que apoiaram e foram (e são) importantes durante os trabalhos que faço junto à comunidade. Agradeço ao Rodolfo Roim, ao Fábio Câmara, ao Marcelo Azuma, ao Marcelo Vianna, Antonio Loureiro e Cristiano Loureiro, ao Renato Haddad (primeiro a abrir um canal de comunicação para mim na então MSDN Magazine, da qual era editor), ao Guinther Pauli (atual editor geral da .Net Magazine), ao Gladstone Matos, à Kaline Dolabella, ao Carlos dos Santos, ao Thiago Cruz, ao Rogerio Cordeiro, e a todos os MVPs que apoiaram e incentivaram meu trabalho na comunidade.
Agradeço também ao apoio de todos da comunidade .Net Architects, que abraçaram minha idéia de criar a primeira comunidade do Brasil focada em arquitetura de software com .Net (e a única que se encontra pessoal e regularmente), e que hoje é uma comunidade viva e vibrante.
Agradeço também a todos que me indicaram para a nomeação, algo que todos podem fazer pelo canal oficial, mandando um e-mail para [email protected].
Uns anos atrás, assistindo uma palestra, eu pensei “Poxa, deve ser bem legal ser MVP”. Parecia algo impossível, inatingível. Não é inatingível, e comprovo isso agora. Basta que você goste de trabalhar com a comunidade, de participar, de puxar o ritmo, de fazer as coisas acontecerem. Se isso faz parte do seu estilo de vida, o MVP é consequência. Se não, aí sim, é inatingível. Por obrigação o trabalho com a comunidade deixa de ser prazeroso e passa a ser um peso, e a idéia não é essa.
A nomeação é sempre referente ao ano que passou, e foi um ano e tanto! Esse próximo promete também, há muita coisa acontecendo, e a nomeação vai trazer ainda mais oportunidades de contato com a comunidade, o que me traz uma grande satisfação. Que venham os próximos!
Giovanni Bassi
Arquiteto e desenvolvedor, agilista, escalador, provocador. É fundador e CSA da Lambda3. Programa porque gosta. Acredita que pessoas autogerenciadas funcionam melhor e por acreditar que heterarquia é mais eficiente que hierarquia. Foi reconhecido Microsoft MVP há mais de dez anos, dos mais de vinte que atua no mercado. Já palestrou sobre .NET, Rust, microsserviços, JavaScript, TypeScript, Ruby, Node.js, Frontend e Backend, Agile, etc, no Brasil, e no exterior. Liderou grupos de usuários em assuntos como arquitetura de software, Docker, e .NET.