Na edição 61 da .Net Magazine, em Maio de 2009, apresentei o Windows Azure no artigo de capa da revista. Depois disso, publiquei mais 2 artigos na .Net Magazine, um de Azure Tables, na edição 62, de Junho (que também foi capa), e outro de Azure Blobs, na edição 63, de Julho. Mas desses outros dois eu não coloquei aqui. Faz tempo, mas como é tradição colocar aqui no blog o que eu publico, vai lá, alguns meses atrasado:
Na 62 falei de Azure Tables, que é o armazenamento estruturado do Azure. Ele faz parte do próprio sistema operacional, não é um serviço a mais, como no caso do SQL Data Services.
Neste artigo, além de mostrar o Azure Tables, quis mostrá-lo em conjunto com o padrão repositório. Como o Azure Tables não permite um modelo 100% orientado a objetos, tive que buscar traduções do modelo do AT para um modelo OO. Ficou interessante.
Além disso, como as consultas ao Azure Tables utilizam Astoria (ADO.Net Data Services), é sempre uma boa oportunidade de aprender como este componente funciona. Para melhorar, as consultas ao Astoria são feitas com Linq, ou seja, em um artigo você leva Azure Tables, Astoria e Linq!
A edição 62 também veio com um artigo sobre do Leandro Daniel (membro e contribuidor ativo do .Net Architects) que eu mesmo queria ter escrito, sobre injeção de dependência com Unity, do Microsoft Enterprise Library. Quem me conhece sabe o quanto eu gosto do assunto. O artigo do Leandro ficou bem legal. Recomendo dar uma olhada.
Na edição 63 falei de Azure Blobs. Mostrei como fazer para gravar e escrever os blobs, e usei uma solução feita com ASP.Net MVC. Mostrei como fazer para estruturar os arquivos nos conteineres, como enviar os arquivos em blocos, e como rodar no ambiente local.
Foi um artigo bem objetivo. Como eu já havia introduzido o Windows Azure e o Azure Storage em artigos anteriores, este ficou bem focado na tecnologia de Blobs mesmo.
Aliás, tive que revisar o texto dezenas de vezes, porque toda hora eu escrevia “blogs”, com G, ao invés de “blobs”, com B.
Depois disso, fiquei sem escrever um tempo, e voltei só na edição 67. Mas isso é assunto pra outro post.
Giovanni Bassi
Arquiteto e desenvolvedor, agilista, escalador, provocador. É fundador e CSA da Lambda3. Programa porque gosta. Acredita que pessoas autogerenciadas funcionam melhor e por acreditar que heterarquia é mais eficiente que hierarquia. Foi reconhecido Microsoft MVP há mais de dez anos, dos mais de vinte que atua no mercado. Já palestrou sobre .NET, Rust, microsserviços, JavaScript, TypeScript, Ruby, Node.js, Frontend e Backend, Agile, etc, no Brasil, e no exterior. Liderou grupos de usuários em assuntos como arquitetura de software, Docker, e .NET.