Sem muito alarde a Microsoft liberou o acesso à ferramenta PowerBI aos Brasileiros. Apesar desta ferramenta já estar disponível há algum tempo para a grande maioria do mundo, por algum motivo a Microsoft deixou mercados importantes como o Brasil e a China para uma segunda leva de liberação de acesso. Para quem ainda não teve contato com esta ferramenta, imagine a funcionalidade PowerPivot do Excel melhorada, rodando na nuvem e com diversos conectores para muitos serviços, estejam eles na nuvem ou rodem localmente, entre eles:
- GitHub
- AppInsights
- Visual Studio Team Service (antigo Visual Studio Online)
- MailChamp
- Bases SQL Locais
- Analysis Services
- Arquivos
- etc…
O grande mote do PowerBI é trazer vida aos seus dados e uma das funcionalidades mais bacanas é você poder fazer perguntas sobre os dados que estão sendo exibidos para você. Mas vamos ver como tudo isso funciona na prática.
Pré-requisitos
O Power BI é uma funcionalidade do Office 365, portanto você precisa de uma assinatura do produto para poder utilizá-lo. Por uma dezena de dólares adicionais você ganha algumas funcionalidades extras como refresh automático a cada hora, maior poder de processamento de dados, consumo de fonte de dados em tempo real e algumas ferramentas de colaboração para criar novos dashboards. Então basta entrar no endereço http://powerbi.com, clicar e sign in e seguir os passos para efetuar o cadastro.
Conectando ao VSTS
Ao entrar no PowerBI, você verá uma tela de “Get Started” onde você pode selecionar a opção Service para se conectar a diversos serviços:
Escolha o serviço Visual Studio Online e clique em Connect
Digite o nome da sua conta do VSTS (o nome dela, não a URL dela) e o nome do Team Project que você quer ter maiores informações:
Clique em SignIn e aceite as permissões necessárias para o PowerBI conectar-se ao VSTS:
Feito isto, basta aguardar o Dashboard inicial do PowerBI ficar pronto (pode demorar alguns bons minutos). Divirta-se vendo top commiters, bug trend, situação das sprints e muitas outras informações!
Finalizando
Não deixe de explorar todo o potencial desta ferramenta, que faz com que um dos principais gaps entre o TFS e o VSTS seja superado com maestria!
Até a próxima!
Gerson Dias