Business Agility é a nova fronteira de mercado para as empresas que visam discutir o futuro de agilidade. Estamos entrando na terceira década do uso de métodos ágeis, ainda que apenas recentemente o tema tenha ganhado atenção especial. Neste cenário, empresas que são referências em cultura ágil se tornaram incubadoras para demais companhias que buscam maneiras de aumentar a produtividade de suas equipes.
Tratar a estratégia de uma organização de forma ágil é um caminho moderno para o crescimento. Esta é uma forma de acelerar entregas fracionadas em ciclos menores durante os projetos de software. Desta maneira, eventuais problemas podem ser corrigidos de maneira mais rápida, auxiliando a revisão do planejamento inicial sem comprometer o timing final.
A Lambda3 é um exemplo de empresa que implementa metodologias ágeis em todos os processos e leva este princípio como um de seus diferenciais, intrínseco em seu DNA. “Nossa forma de trabalhar com agilidade vem chamando atenção de parceiros e clientes, que passaram a alocar pessoas das suas equipes para trabalharem aqui com a gente, absorvendo mais sobre nossa cultura”, contextualiza Vitor Hugo Germano, CEO da Lambda3.
Este modelo de incubadora de cultura ágil trouxe o time da Simpress – empresa líder em outsourcing de impressão e gestão de documentos – para a Lambda3 em um projeto de squad, que reúne profissionais multidisciplinares para otimização do trabalho. “Temos aproximadamente 50 colaboradores na nossa TI. Selecionamos alguns para trabalharem dentro da Lambda3, focados em aprender para replicar todo o conhecimento ao nosso pessoal, além de melhorarem sua expertise técnica”, ressalta Ewerton Garcia Junior, gerente de Desenvolvimento da Simpress.
O gestor também destaca que o resultado é perceptível rapidamente. “Conseguimos dar velocidade para o projeto, que é um dos mais importantes do ano, com o maior investimento da empresa. As entregas são recorrentes e nossos colaboradores aumentaram e aperfeiçoaram suas habilidades”, reforça como os principais ganhos deste trabalho realizado em conjunto.
Para que uma organização seja ágil, ela precisa que as pessoas também sejam em seus pensamentos, ações e práticas. A mentalidade focada em agilidade coordena a capacidade de explorar habilidades com curiosidade e visão de oportunidade, dentro do que produz e entrega.
De acordo com o estudo PMI’s Pulse of the Profession 2018, realizado pelo Instituto PMI, 73% das organizações globais usam os métodos ágeis para gerenciar projetos. Além disso, 71% reconhece que agility capacita empresas a se adaptarem a mudanças externas e internas, fornecendo resultados relevantes de forma produtiva e econômica, ajudando-as a permanecerem competitivas.
É importante explicar que implementar métodos ágeis não é seguir padrões, tampouco pensar apenas em rapidez. “Trata-se de um conjunto de princípios focados na colaboração, transparência, adaptação, satisfação, motivação, simplicidade e melhora contínua, trazendo para a empresa benefícios em custo e qualidade, reduzindo danos pelo caminho e desperdício de tempo”, finaliza Germano.