Se você usa o Visua Studio Team Services, ou VSTS, já deve ter passado por problemas de conectividade.

Quem disse que é preciso estar na versão mais nova das linguagens de programação da moda para poder adotar práticas de DevOps e usar uma ferramenta de ALM como o TFS ou o VSTS?

Ontem li um texto em que o autor dizia ter se descoberto um profissional DevOps após participar de um evento, sobre DevOps, e comenta que as palestras foram sobre Jenkins, Git, Docker, CI, … Que ele já trabalha há alguns anos com algumas dessas ferramentas e em seguida discorre sobre todas as outras que já usou desde Vangrant, Puppet, Git… até linguagens, SO’s, servidores de aplicação, etc… etc…

Fiz ontem uma palestra no DevOps & Tests Hack Nights sobre o assunto do título deste post.

Oi Pessoal! Estou muito feliz, pois hoje a Microsoft me enviou um e-mail avisando que um chamado que votei no users voice havia sido concluído.

Há um tempinho atrás surgiu dentro do time de ALM da Lambda3 uma rica discussão sobre o modelo de licenciamento do serviço de Build do Visual Studio Team Services (VSTS).

É hora de comemorar 1 ano do canal VSTS Sprints.

Há cerca de um ano e meio atrás, fiz um post aqui no blog apresentando o TFS 2015.

No post anterior eu mostrei a imagem do Docker que criei para um agente de build do VSTS, tornando trivial criar agentes de build, e escalá-los.

A Microsoft, seguindo a ideia de que tudo agora é multi-plataforma, possui um agente de build para o VSTS/TFS, multi-plataforma.

(UPDATE 09/07/2016: Slides das palestras de .

Desde a última semana, quando o time de produtos do VSTS publicou um post sobre a customização de estado, começamos aqui na Lambda3 uma discussão a respeito desse tema, fazendo uma comparação com a customização das colunas no Board.