Entre os dias 18 e 22 de julho,nós participamos da The Developer’s Conference São Paulo, ou TDC SP para as pessoas íntimas.

Como trazer melhorias de processo para sua organização? De que forma influenciar a empresa onde você trabalha a seguir para um processo de melhoria Contínua? Como ajudar minha empresa a se tornar um ambiente inovador? É sobre essas e outras possibilidades que vamos falar hoje.

Não sei se você sabe, mas aqui na Lambda3 nós temos semanalmente brownbags, que são encontros em que os Lambdas podem agendar para falar sobre qualquer assunto que ache interessante.

Ah! Pessoas! As maravilhas que surgem de se trabalhar em times, e de ajudar times a se organizarem melhor.

Neste podcast Annelise Gripp, Giovanni Bassi, Victor Hugo Germano e Vinicius Quaiato batem um papo sobre o processo de transformação ágil sob múltiplas perspectivas, trocando experiências sobre desafios, mudança de cultura, engajamento, metodologias, mitos, fatos e muito mais.

Quem disse que criança não pode visitar um ambiente corporativo?

Olá turma! Vamos começar primeiro pensando na palavra “colaborar”, pois acredito que uma das primeiras e principais características para entrar no mundo sobre plataforma de colaboração é saber a definição de sua palavra, ou seja, colaborar é um trabalho feito em comum com uma ou mais pessoas; cooperação, ajuda, auxílio.

No meu post sobre a Agile Europe 2016, citei o trabalho que a Diana Larsen está fazendo em seu novo livro, falando sobre transformação e aprendizado em organizações.

Ah! The new kid on the block! Nas últimas semanas tenho ouvido o mesmo termo em inúmeras discussões que acompanho e participo online (já viu o Slack de Agilidade? você deveria entrar!).

Não é de hoje que falamos de Democracia Organizacional.

Agile Alliance e Intel se juntaram para organizar um novo Evento na Europa, com o intuito de ser mais uma local de encontro e troca de experiências sobre Desenvolvimento Ágil em geral.

Ainda que se acredite que o trabalho de times auto-gerenciáveis é uma novidade das grandes startups e dos novos gurus da gestão, a verdade é um pouco diferente.